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Registros recuperados : 422 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/11/2004 |
Data da última atualização: |
11/11/2004 |
Autoria: |
MAGALHÃES, W. L. E. |
Afiliação: |
Washington L. E. Magalhães, pesquisador da Embrapa Florestas. |
Título: |
Repelência a água e estabilização dimensional em pinus. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA, 8., 2002, Uberlândia. [Anais.]. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2002. 1 CD- ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Contém resumos. |
Conteúdo: |
Madeira maciça de Pinus caribaea hondurensis foi impregnada pelo processo da
célula cheia com resinas de estireno e uma mistura de estireno/álcool furfurílico. As amostras impregnadas com as resinas foram curadas durante 48 h em estufa a temperatura de 100 oC. O estireno não penetrou na substância lignocelulósica, apenas revestiu a superfície interna da parede celular. A contração de volume durante a polimerização do estireno causou uma retração no volume das amostras. O inchamento permanente da parede celular foi conseguido apenas com o tratamento com álcool furfurílico. A estabilidade dimensional da madeira tratada foi avaliada através do coeficiente de antiinchamento (ASE). Para a repelência a água usou-se o coeficiente de repelência (WRE). O tratamento com estireno melhorou a repelência a água, enquanto que o duplo tratamento aumentou a estabilidade dimensional. A lixiviação da madeira tratada não afetou significativamente os coeficientes de ASE e WRE.
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Palavras-Chave: |
Estabilidade dimensional; Impregnação; Pinus caribaea hondurensis; Repelência a água. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 01631naa a2200181 a 4500 001 1309801 005 2004-11-11 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMAGALHÃES, W. L. E. 245 $aRepelência a água e estabilização dimensional em pinus. 260 $c2002 500 $aContém resumos. 520 $aMadeira maciça de Pinus caribaea hondurensis foi impregnada pelo processo da célula cheia com resinas de estireno e uma mistura de estireno/álcool furfurílico. As amostras impregnadas com as resinas foram curadas durante 48 h em estufa a temperatura de 100 oC. O estireno não penetrou na substância lignocelulósica, apenas revestiu a superfície interna da parede celular. A contração de volume durante a polimerização do estireno causou uma retração no volume das amostras. O inchamento permanente da parede celular foi conseguido apenas com o tratamento com álcool furfurílico. A estabilidade dimensional da madeira tratada foi avaliada através do coeficiente de antiinchamento (ASE). Para a repelência a água usou-se o coeficiente de repelência (WRE). O tratamento com estireno melhorou a repelência a água, enquanto que o duplo tratamento aumentou a estabilidade dimensional. A lixiviação da madeira tratada não afetou significativamente os coeficientes de ASE e WRE. 653 $aEstabilidade dimensional 653 $aImpregnação 653 $aPinus caribaea hondurensis 653 $aRepelência a água 773 $tIn: ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA, 8., 2002, Uberlândia. [Anais.]. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2002. 1 CD- ROM.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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